- Vamos imaginar que as situações abaixo sejam um teste de aderência ao cenário real do seu negócio. Responda mentalmente se “concorda” ou “discorda”:
Ocorreram mudanças de mercado que exigiram uma mudança radical para você, mas sua equipe não possui a solução; - Apenas melhorar o que existe hoje não é o suficiente;
- A sua cultura é baseada em participação e autonomia, mas sua equipe não “veste a camisa” e parte para a ação;
- Existem grandes diferenças de opinião entre a liderança e o seu conselho, atrasando o andamento das ações;
- Você acaba de fazer uma aquisição e há discordâncias sobre como realizar a integração;
- Você quer criar um caminho de futuro em consenso com a gestão de uma empresa.
Se você se identificou com a maior parte dos tópicos, continue aqui para saber como a Proudfoot tem endereçado tais situações.
Entre os muitos desafios enfrentados pelas empresas nos dias de hoje, um dos mais difundidos e o mais caro é a incapacidade para conduzir várias iniciativas de forma consistente e com sucesso em direção a uma visão definida. Muitas vezes, a fonte desta incapacidade é a falta de alinhamento entre a liderança para realizar as iniciativas com determinação e confiança.
Ao longo de 74 anos de atividade, a Proudfoot reúne uma vasta experiência em gestão operacional, onde analisa e entrega soluções para os principais segmentos da indústria em seus diversos estágios de maturidade.
Listamos abaixo os gaps mais importantes detectados em nossos projetos:
- Experiência do cliente: é necessário uma total compreensão e uso do Service Level Agreement (SLA), já que o fornecedor e o cliente precisam ter esse acordo definido – sejam eles internos ou externos. A satisfação do cliente precisa ser a meta principal;
- Cultura de qualidade: para entendê-la bem, é necessário que a liderança e os colaboradores pratiquem juntos a filosofia de “fazer dar certo da primeira vez”, criando um ambiente integrado;
- Propriedade do processo e dos dados: o “end-to-end” precisa ser levado a sério, assim como as principais etapas do processo e bancos de dados. Eles devem ter o apoio de papéis e responsabilidades que aparecem dentro de acordos e documentos. Dessa forma, fica mais fácil detalhar seus diversos níveis de elementos;
- Processo enxuto: aqui o “end-to-end” também é muito aparente, porém racionalizado. Ele será responsável por minimizar o número de etapas e interfaces que são utilizadas nas áreas funcionais. Outro ponto é a automatização das etapas que são focadas em diminuir erros humanos e eliminar o retrabalho;
- Controle de processos: o Sistema de Controle de Qualidade deve ser feito dentro de um circuito fechado. Isso porque esse tipo de sistema permite o monitoramento das taxas de erro na saída dos pontos críticos, fazendo com que o projeto seja melhor controlado. Ele também é responsável por conduzir as entradas à prova de erros para alcançar um sistema sem defeitos;
- Controle de mudanças: o “end-to-end” reaparece nessa fase, com o cuidado de uma abordagem disciplinada. Ela garante a integridade das regras, leis e exigências e permite uma análise antes de qualquer mudança de processo, sistemas de TI, ou procedimentos;
- Comportamento de gestão ativa e sistemas: os “sete comportamentos da gestão ativa” são o guia para esta fase. Os líderes devem mostrá-los de forma proativa, designando tarefas; dando direcionamento e acompanhamento; fornecendo feedback, coaching e suporte; resolvendo problemas; e elaborando relatórios;
- Sistemas de gestão operacionais: estes sistemas devem ser transparentes ao apresentar os resultados e ter base em indicadores de desempenho (KPIs). Isso faz com que haja impulso para uma melhoria contínua e impacta diretamente os resultados de líderes e colaboradores.
Para que o dinheiro seja bem investido, as empresas devem olhar não apenas para o cenário econômico brasileiro, como também para a estrutura e necessidades internas. Esse trabalho reflexivo e que exige diversos cálculos é fundamental para que a gestão não apenas invista em modelos novos de negócio, mas também saiba utilizar o montante para consertar possíveis falhas que podem atrapalhar a geração de ROI.
Muitas vezes o gestor, sozinho, não consegue definir exatamente o estado futuro necessário para o empreendimento. Mais que isso, é possível que ele também não consiga identificar as gaps que fazem com que o negócio não tenha o resultado esperado. Por isso, a Proudfoot trabalha diretamente com a empresa para descobrir todos os motivos pelos quais o empreendimento não está conseguindo alcançar suas metas.